A declaração de que a sua missão é organizar a confusão dos gays deixada pelo filme "Milk", onde o protagonista - o primeiro activista gay nos EUA - foi interpretado por Sean Penn, "que nem gay é", causou revolta em exibição do filme. As informações são do "Page Six".
O roteirista de Milk, Dustin Lance Black, comparou as atitudes do personagem de Sacha Baron Cohen com brancos comprando a briga de afro-americanos ou japoneses.
Um representante da GLAAD (Gay and Lesbian Alliance Against Defamation), que luta contra a difamação, comentou o filme de Bruno: "São 90 minutos de scketches. Alguns estão corretos, mas outros atingem a nossa comunidade", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário