Lily Allen sempre foi polémica, mas desta vez ela superou a si mesma. Em entrevista à "Word", a cantora defendeu a cocaína, atacou o cristianismo e detonou sua própria gravadora. "Conheço gente que cheira cocaína três vezes por semana e vai trabalhar no dia seguinte. Mas nunca ouvimos esse lado da história", disse Lily, que admitiu ter usado a droga porque todos à sua volta estavam usando, mas diz não ter gostado da experiência.Na mesma entrevista, Lily afirmou que não gosta muito do cristianismo, que ensina que gays, drogas e adultério são ruins: "Todos os amigos da minha mãe eram gays, o meu pai tinha amantes e haviam drogas em casa quando eu era criança. Isso era cruel".
Para fechar com chave de ouro, a cantora alfinetou até mesmo a EMI. "Eu ganhei 22 mil dólares pelo meu primeiro álbum e vendi muitos discos. Se fosse 20 anos atrás, eu seria hospedada no Ritz com cinco gramas de cocaína na minha mesa, 10 ramos de flores, roupas novas e um chofer 24 horas", detonou Lily, que diz ter pedido por um hotel em Paris e conseguiu só um dois estrelas bancado por ela mesma.
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Álbum Lily Allen, que lança seu segundo disco, "It´s Not Me, It's You", no dia 2 de fevereiro, está com uma aparência bem diferente da gordinha desleixada de antes. Mais magra graças a uma "hypno-dieting" (dieta inspirada nos efeitos da hipnose), a cantora conseguiu diminuir o consumo de álcool e ainda dois números no guarda-roupa. "Durante as sessões, ensinei Lily a comer comidas saudáveis em vez de comida de plástico. E a ver que o álcool sabota os esforços de ter um bom corpo", disse a terapeuta Susan Hepburn, segundo o "Daily Mail".
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