Lynn ainda confessa ter ficado com o coração partido ao ver na televisão, em janeiro, o momento em que sua filha, durante uma crise, deixou a sua casa, em Hollywood, para se internar numa clínica psiquiátrica.
“Quando eu a vi na ambulância, com seus lindos olhos marrons com expressão de dor, algo dentro de mim se partiu”, disse Lynn, que foi misteriosamente desprezada pela filha por sete meses após sua primeira passagem por uma clínica de reabilitação.
Segundo Lynn, naquele momento ela percebeu que procurar ajuda para Britney era uma questão de vida ou morte. “Ver a minha criança daquele jeito, na pior fase de sua vida, quase me matou. Senti uma sensação de tristeza e desamparo”.
A mãe diz que o primeiro sinal de que Brit não estava bem foi quando ela raspou a cabeça no ano passado. A cantora, que sempre teve uma boa relação com a mãe até ficar famosa, segundo Lynn, chegou a acusá-la de ter dormido com seu ex-marido, Kevin Federline, e de ter permitido que ele levasse os seus filhos para longe de Britney.
No livro, Lynn diz que os problemas da filha com o pai alcoólico, o fim do namoro com o cantor Justin Timberlake, e o fim do casamento com Kevin Federline, seguido pela perda da guarda dos filhos do casal, foram demais para Britney.
Mas Jamie é diferente. Lynn garante que fala com sua filha mais nova entre quatro e cinco vezes por dia.
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