quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Michael Jackson teria morrido após cocktail de drogas dado por médico

De acordo com um documento oficial divulgado nesta segunda-feira, 24, pelo site "TMZ", Michael Jackson morreu depois de serem injectadas doses letais de Propofol no seu organismo.

Segundo o documento, Dr. Conrad Murray, médico do cantor, disse aos policias que cuidava da insónia do rei do pop há seis semanas, dando-lhe 50 miligramas por noite da substância. Mas, preocupado com a saúde de Michael e a temer que ele ficasse viciado, Murray contou que reduziu a dosagem para 25 miligramas.

O médico disse ainda que, na manhã em que o cantor morreu, havia dado ao cantor Valium à 1:30 da madrugada. Mas, como o medicamento não surtiu efeito, Murray assumiu que lhe deu uma injecção de Lorazepam.

De acordo com o site, além de 8 frascos de Propofol foram encontrados Valium, Tamsulosin, Lorazepam, Temazepam, Clonazepam, Trazodone e Tizanidine na casa de Jackson depois da sua morte, mas não se sabe onde Dr. Murray, Dr. Arnold Klein e Dr. Allan Metzger compraram as drogas.

Dr. Murray contou ainda que, dez minutos depois de ter dado Propofol a Michael, foi à casa-de-banho, onde ficou por dois minutos. Quando voltou, o médico já encontrou Michael sem respirar e começou a fazer a massagem cardíaca. Ele também disse que parou o procedimento por algum tempo, quando desceu e pediu a um empregado para que levasse Prince, o filho mais velho de Michael, para o andar de cima, continuando a massagem em seguida.

Murray disse que percebeu que o cantor não estava a respirar por volta de 11h da manhã. Mas ele ficou no telemóvel durante 47 minutos, em três chamadas diferentes, de 11h18m à 12h05m. O 911 recebeu a ligação apenas à 12h21m.

O médico também contou que outros profissionais teriam dado Propofol a Michael, inclusive Dr. David Adams, de Las Vegas.

Ainda de acordo com o documento, Murray teria recusado a assinar o atestado de óbito do rei do pop no UCLA Medical Center.

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