
A situação de Amy não é nada boa. Ela apresenta sintomas associados à esquizofrenia e os médicos chegam a temer que ela parta os seus ossos durante uma caminhada, de tão debilitado que está o seu corpo.
A última overdose foi em julho, quando Amy fumou uma quantidade desumana de maconha e fez uso ainda da droga "crystal meth", em maratona que durou 36 horas. Segundo um amigo da cantora contou à publicação, ela teve "vómitos incontrolávéis e alucinações".
Na época, o pai da cantora, Mitch, disse que a filha sofreu “uma má reação à sua medicação”, negando overdose.
O amigo disse: “Mitch faz tudo o que pode para proteger sua filha, mas sua explicação para a última internação de Amy não foi verdadeira”.
A primeira overdose da cantora foi em agosto do ano passado, ao fazer uso de quantidades excessivas de cocaína, heroína, êxtase e "cristal meth".
Na ocasião, médicos aconselharam a cantora, que apresentava “múltiplos traços de personalidade”, a procurar um psiquiatra.
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